Mensagem aos Amigos presentes
Se tivesse que escrever um livro sobre a "Amizade", o titulo escolhido seria: " O Jorge e a Barrosa".
Era realmente uma especie de paixão, uma atracçao inquestionavel em redor de 500 m2 onde o filme se desenrolava: espaço entre a associaçao da Rua Jose Mariani, o campo de futebol dos padres, o Largo da Barrosa, O Picotes, e o café da sua vida, onde se encontrava regularmente com os amigos de sempre, entre eles os fosseis "Paragó" e "Tinoco".
O conceito de amizade que nutria o Jorge Canhola, era um sentimento muito profundo. Dava muito apreço ao seu amigo e tudo o que tinha era do seu amigo. Impressionante. Até eu, como seu irmao, companheiro assiduo, me sentia honrado em ser considerado como seu Amigo. Íamos para todo o lado. Era tambem uma paixao.Era um prazer enorme acompanhar o Jorge Canhola.
Por vezes estavamos juntos e o Jorge Canhola dizia: tenho que ir à Barrosa ver a malta. E lá ia. E perdia horas a falar com as pessoas mais velhas, com os seus amigos, levando sempre um sorriso e uma palavra diferente.
Velho Amigo da mãe D. Nazaré Correia, acompanhou até ao final esta Senhora que tambem deixara vinculos de lealdade e de amor. Filho e mãe hoje moram no mesmo edificio da imortalidade. Bem-haja meu Amigo Jorge Canhola.
Comemorar Jorge Canhola é lembrar como ele falava, ria, acenava com sinceridade, falava de coisas triviais, sempre com um livro debaixo do braço, sem nunca ousar questionar o valor da amizade. Ou melhor, dum abraço fraterno dum amigo que antes fora amigo do Jorge Canhola, é como um balsamo que nos enche, nos rejuvenesce e nos orgulha. Esse é realmente o amigo do peito. A saudade que temos do Jorge Canhola é tao intensa como se ele fosse um irmao de nascimento de todos os que estao aqui presentes.
O Jorge tem uma pagina na internet onde, quem quiser, poderá encontrar inumeras fotografias de tempos idos, com muitos desabafos de pessoas que amavam o nosso querido Amigo Jorge.
Parafraseando um de tantos pensamentos que caracterizava o irmao Jorge Canhola, este é aquele que marcou: "sempre para a frente, Nunca para trás".
Permitam-me, como irmao mais velho do Jorge Canhola aqui presente, agradecer do coraçao este encontro, o qual sempre soube que se realizava há já anos. É tambem uma forma de poder sentir que o Jorge Canhola continua connosco. Se tal for possivel, agradecia que aos proximos encontros eu possa estar tambem presente.
Com um sincero obrigado e forte abraço a todos
Maximino Canhola
Se tivesse que escrever um livro sobre a "Amizade", o titulo escolhido seria: " O Jorge e a Barrosa".
Era realmente uma especie de paixão, uma atracçao inquestionavel em redor de 500 m2 onde o filme se desenrolava: espaço entre a associaçao da Rua Jose Mariani, o campo de futebol dos padres, o Largo da Barrosa, O Picotes, e o café da sua vida, onde se encontrava regularmente com os amigos de sempre, entre eles os fosseis "Paragó" e "Tinoco".
O conceito de amizade que nutria o Jorge Canhola, era um sentimento muito profundo. Dava muito apreço ao seu amigo e tudo o que tinha era do seu amigo. Impressionante. Até eu, como seu irmao, companheiro assiduo, me sentia honrado em ser considerado como seu Amigo. Íamos para todo o lado. Era tambem uma paixao.Era um prazer enorme acompanhar o Jorge Canhola.
Por vezes estavamos juntos e o Jorge Canhola dizia: tenho que ir à Barrosa ver a malta. E lá ia. E perdia horas a falar com as pessoas mais velhas, com os seus amigos, levando sempre um sorriso e uma palavra diferente.
Velho Amigo da mãe D. Nazaré Correia, acompanhou até ao final esta Senhora que tambem deixara vinculos de lealdade e de amor. Filho e mãe hoje moram no mesmo edificio da imortalidade. Bem-haja meu Amigo Jorge Canhola.
Comemorar Jorge Canhola é lembrar como ele falava, ria, acenava com sinceridade, falava de coisas triviais, sempre com um livro debaixo do braço, sem nunca ousar questionar o valor da amizade. Ou melhor, dum abraço fraterno dum amigo que antes fora amigo do Jorge Canhola, é como um balsamo que nos enche, nos rejuvenesce e nos orgulha. Esse é realmente o amigo do peito. A saudade que temos do Jorge Canhola é tao intensa como se ele fosse um irmao de nascimento de todos os que estao aqui presentes.
O Jorge tem uma pagina na internet onde, quem quiser, poderá encontrar inumeras fotografias de tempos idos, com muitos desabafos de pessoas que amavam o nosso querido Amigo Jorge.
Parafraseando um de tantos pensamentos que caracterizava o irmao Jorge Canhola, este é aquele que marcou: "sempre para a frente, Nunca para trás".
Permitam-me, como irmao mais velho do Jorge Canhola aqui presente, agradecer do coraçao este encontro, o qual sempre soube que se realizava há já anos. É tambem uma forma de poder sentir que o Jorge Canhola continua connosco. Se tal for possivel, agradecia que aos proximos encontros eu possa estar tambem presente.
Com um sincero obrigado e forte abraço a todos
Maximino Canhola
